
"A receita do YouTube é tão pequena com base em no número de streamings feitos que eu diria que não é um modelo de negócio, é como encontrar troco na rua", desabafou Kitman ao site Digital Music News.
Kitman – que acrescentou que o desenvolvimento dos relacionamentos com grandes anunciantes não era uma opção para "bandas em desenvolvimento" que não possuem "175 milhões de downloads" – também sugeriu que os músicos não estavam recebendo os benefícios financeiros de serviços de streaming. "Nossa antiga gravadora [EMI] tem um acordo com [o canal] VEVO e, talvez, eles são pagos e não nos pagam", ele disse. O famoso "não tá fácil pra ninguém".
O último vídeo da banda "Needing/Getting", lançado no intervalo do Super Bowl, já passa das 15 milhões de visualizações em menos de um mês.
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