
O processo foi aberto em setembro de 2010, na Corte Superior de Los Angeles. Na ocasião, Flores, que trabalhou com Spears entre fevereiro e julho daquele ano, a acusava de “avanços sexuais contra a sua vontade”.
Segundo ele, a cantora teria ficado nua e feito sexo na sua frente. Mas a equipe de Britney Spears, assim como o ex-marido Kevin Federline, sempre afirmaram que as acusações eram infundadas.
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